quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

HÁ ou A

Para saber se você deve usar “a” ou “há” apresentamos aqui algumas dicas para facilitar a eliminação de dúvidas a esse respeito:

• Usa-se “há” quando o verbo “haver” é impessoal, tem sentido de “existir” e é conjugado na terceira pessoa do singular.

Exemplo: Há um modo mais fácil de fazer essa massa de bolo.
Existe um modo mais fácil de fazer essa massa de bolo.

• Ainda como impessoal, o verbo “haver” é utilizado em expressões que indicam tempo decorrido, assim como o verbo “fazer”.

Exemplos: Há muito tempo não como esse bolo.
Faz muito tempo que não como esse bolo.

Logo, para identificarmos se utilizaremos o “a” ou “há” substituímos por “faz” nas expressões indicativas de tempo. Se a substituição não alterar o sentido real da frase, emprega-se “há”.

Exemplos: Há cinco anos não escutava uma música como essa.
Substituindo por faz: Faz cinco anos que não escutava uma música como essa.

• Quando não for possível a conjugação do verbo “haver” nem no sentido de “existir”, nem de “tempo decorrido”, então, emprega-se “a”.

Exemplos: Daqui a pouco você poderá ir embora.
Estamos a dez minutos de onde você está.

Importante: Não se usa “Há muitos anos atrás”, pois é redundante, pleonasmo. Não é necessário colocar “atrás”, uma vez que o verbo “haver” está no sentido de tempo decorrido.

Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O Negrinho do Pastoreio

Na época da escravidão, vivia no Sul do Brasil um meigo menino negro. Seus pais tinham sido vendidos para uma fazenda e ele para outra, portanto ele cresceu sozinho, trabalhando nos pastos do patrão. Ninguém sabia o nome que os pais haviam lhe dado e, como ele cuidava muito bem dos animais do pasto, todos o chamavam de Negrinho do Pastoreio.

Negrinho montava com tanta habilidade que alguns diziam que na verdade ele era filho de um saci. Mas o menino não gostava disso. Ele era muito amigo do padre da fazenda e acreditava piamente na bondade de Nossa Senhora, que considerava sua protetora.

Certa noite, um garanhão que estava sob os cuidados dele desapareceu pelos pastos. Temendo ser castigado pelo dono da fazenda, Negrinho saiu na escuridão levando apenas uma vela e rezando para que Nossa Senhora o ajudasse. Suas súplicas foram atendidas. Quando já não aguentava mais andar, o menino viu pingos que caíram de sua vela se transformar numa linda fogueira e iluminar todo o campo. Ele sorriu, maravilhado. Assobiou chamando o animal, e o cavalo se aproximou lentamente, permitindo que Negrinho lhe pusesse as rédeas.

Acontece que, no dia seguinte, o cavalo escapuliu mais uma vez. O dono das terras, impiedoso, simplesmente decretou a morte de Negrinho, como se fazia com os escravos que falhavam ao cumprimento de suas obrigações. Ordenou ao capataz que o levasse a um imenso formigueiro e lá o abandonasse, todo amarrado para que não pudesse fugir. Depois de ter obedecido à ordem do patrão, o capataz chorava de tanta tristeza, pois não conseguia se conformar em ter aplicado um castigo horrível daqueles no menino.

Na manhã seguinte, decidiu que salvaria o menino mesmo que tivesse que morrer junto com ele. Correu até o local onde o havia deixado, certo de iria encontrá-lo bastante ferido. Mas qual não foi sua surpresa ao chegar: Negrinho estava de pé ao lado do cavalo, cercado por uma belíssima luz dourada e sem uma picada sequer. Olhou bem no fundo dos olhos do capataz e disse:

- Agora vou partir. Obrigado por sua generosidade. Sei que seu coração é bom. E, sempre que você perder alguma coisa, chame por mim e, em companhia de Nossa Senhora, minha mãe querida, eu o ajudarei a encontrá-la. Diga isso a todas as crianças. Principalmente às que são distraídas. Eu serei o seu eterno protetor.

Nesse instante, um bando de passarinhos o rodearam e o levaram para longe. E até hoje, naquela região, as pessoas que perderam objetos acendem velas para que o Negrinho as ajude a recuperá-los, dizendo:

- Negrinho do Pastoreio, leve esta luz a Nossa Senhora, encontre para mim tudo o que já perdi.

(História do folclore brasileiro)
PRIETO, H. Lá vem História: Contos do Folclore Mundial. São Paulo, Cia das Letrinhas, 1997.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Teatro '' Emilia no pais da Gramática''

Esse trabalho foi muito legal de fazer!!!





























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Quem inventou o livro?

Renata Costa (novaescola@atleitor.com.br)


O formato de livro como conhecemos hoje, o chamado códice, não é e nunca foi o único existente. Antes dessa encadernação de capa e páginas montadas em sequência, houve outras formas. Atualmente, também há novidades, como o áudio-livro e o livro eletrônico (ebook).

Os primeiros livros foram criados pelo povo sumério, quando este começou a escrever em tabletes de argila, por volta do ano 3.200 a.C. na Mesopotâmia, atual Iraque. O conteúdo, naquela época, era composto por leis, assuntos administrativos e religiosos, lendas e até poesia.

"A característica fundamental de um livro é ser portátil. Por isso não valem como livros as inscrições em rochas", explica Aníbal Bragança, professor do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense e pesquisador em Produção Editorial.

Com o tempo, o livro ficou mais leve graças à descoberta de outros materiais, como o papiro, obtido a partir de uma planta egípcia, e o couro de animais, dos quais o produto mais conhecido é o pergaminho.

A região de Pérgamo (onde hoje é a Turquia) desenvolveu o pergaminho por causa de uma proibição de importar papiro. Ela e Alexandria disputavam o posto de possuidoras da maior biblioteca do mundo conhecido. Para dificultar o crescimento da concorrente, o rei egípcio Ptolomeu V proibiu a exportação do papiro para aquele local.

Nessa época, o formato comum era o rolo ou o volume, feito de folhas de pergaminho coladas lado a lado. Essa colagem era depois enrolada em dois bastões de madeira ou marfim. Assim, as pessoas poderiam ler o pergaminho da mesma maneira como estavam acostumadas com o papiro, ou seja, desenrolando de um lado e enrolando de outro.

O papel chegou à Europa trazido da China por mercadores árabes apenas no século 12 e, mesmo com o novo suporte, os livros continuavam a ser manuscritos, copiados por monges. O trabalho era cansativo e um exemplar podia levar até mais de um ano para ficar pronto.

Isso só mudou na década de 1450, quando o alemão Gutemberg inventou a prensa e os tipos móveis, o que trouxe rapidez à produção do livro. A primeira obra impressa por ele foi a Bíblia.

Foi também este o primeiro livro que chegou ao Brasil, trazido pelos colonizadores. "Depois disso, os jesuítas trouxeram obras para suas missões e seus conventos, inclusive para ensinar e catequizar", diz o professor Aníbal.

Como em todos os países, também havia censura em Portugal, especialmente por parte da Igreja, e isso se refletia no Brasil. Assim, os livros censurados só podiam circular por aqui de maneira clandestina. Os outros entravam livremente, trazidos pelos colonizadores, pelos brasileiros que iam estudar em Portugal e em outros países, e pelos comerciantes.

No entanto, os livros só puderam ser feitos no Brasil a partir de 1808, quando a família Real portuguesa se mudou para cá e trouxe uma máquina impressora. Antes disso, era crime ter uma tipografia no país.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O que é crônica!

A crônica difere da notícia, e da reportagem porque, embora utilizando o jornal ou a revista como meio de comunicação, não tem por finalidade principal informar o destinatário, mas reflectir sobre o acontecido. Desta finalidade resulta que, neste tipo de texto, podemos ler a visão subjectiva do cronista sobre o universo narrado. Assim, o foco narrativo situa-se invariavelmente na 1ª pessoa.

Poeta do quotidiano, como alguém chamou ao cronista dos nossos dias, apresenta um discurso que se move entre a reportagem e a literatura, entre o oral e o literário, entre a narração impessoal dos acontecimentos e a força da imaginação. Diálogo e monólogo; diálogo com o leitor, monólogo com o sujeito da enunciação. A subjetividade percorre todo o discurso.

A crônica subjetividade morre depressa, como acontece com a notícia, mas morre, e aqui se afasta irremediavelmente do texto literário, embora se vista, por vezes, das suas roupagens, como a metáfora, a ambiguidade, a antítese, a conotação, etc.

A sua estrutura assemelha-se à de um conto, apresentando uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.

domingo, 31 de julho de 2011

Espero por vocês amanhã... tenhamos todos um ótimo retorno.

Uma lição inesperada

No último dia de férias, Lilico nem dormiu direito. Não via a hora de voltar à escola e rever os amigos. Acordou feliz da vida, tomou o café da manhã às pressas, pegou sua mochila e foi ao encontro deles. Abraçou-os à entrada da escola, mostrou o relógio que ganhara de Natal, contou sobre sua viagem ao litoral. Depois ouviu as histórias dos amigos e divertiu-se com eles, o coração latejando de alegria. Aos poucos, foi matando a saudade das descobertas que fazia ali, das meninas ruidosas, do azul e branco dos uniformes, daquele burburinho à beira do portão. Sentia-se como um peixe de volta ao mar. Mas, quando o sino anunciou o início das aulas, Lilico descobriu que caíra numa classe onde não havia nenhum de seus amigos. Encontrou lá só gente estranha, que o observava dos pés à cabeça, em silêncio. Viu-se perdido e o sorriso que iluminava seu rosto se apagou. Antes de começar, a professora pediu que cada aluno se apresentasse. Aborrecido, Lilico estudava seus novos companheiros. Tinha um japonês de cabelos espetados com jeito de nerd. Uma garota de olhos azuis, vinda do Sul, pareceu-lhe fria e arrogante. Um menino alto, que quase bateu no teto quando se ergueu, dava toda a pinta de ser um bobo. E a menina que morava no sítio? A coitada comia palavras, olhava-os assustada, igual a um bicho-do-mato. O mulato, filho de pescador, falava arrastado, estalando a língua, com sotaque de malandro. E havia uns garotos com tatuagens umas meninas usando óculos de lentes grossas, todos esquisitos aos olhos de Lilico. A professora? Tão diferente das que ele conhecera... Logo que soou o sinal para o recreio, Lilico saiu a mil por hora, à procura de seus antigos colegas. Surpreendeu-se ao vê-los em roda, animados, junto aos estudantes que haviam conhecido horas antes. De volta à sala de aula, a professora passou uma tarefa em grupo. Lilico caiu com o japonês, a menina gaúcha, o mulato e o grandalhão. Começaram a conversar cheios de cautela, mas paulatinamente foram se soltando, a ponto de, ao fim do exercício, parecer que se conheciam há anos. Lilico descobriu que o japonês não era nerd, não: era ótimo em Matemática, mas tinha dificuldade em Português. A gaúcha, que lhe parecera tão metida, era gentil e o mirava ternamente com seus lindos olhos azuis. O mulato era um caiçara responsável, ajudava o pai desde criança e prometeu ensinar a todos os segredos de uma boa pescaria. O grandalhão não tinha nada de bobo. Raciocinava rapidamente e, com aquele tamanho, seria legal jogar basquete no time dele. Lilico descobriu mais. Inclusive que o haviam achado mal-humorado quando ele se apresentara, mas já não pensavam assim. Então, mirou a menina do sítio e pensou no quanto seria bom conhecê-la. Devia saber tudo de passarinhos. Sim, justamente porque eram diferentes havia encanto nas pessoas. Se ele descobrira aquilo no primeiro dia de aula, quantas descobertas não haveria de fazer no ano inteiro? E, como um lápis deslizando numa folha de papel, um sorriso se desenhou novamente no rosto de Lilico.

Crônica de João Anzanello Carrascoza

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O MODO IMPERATIVO

O imperativo é o modo verbal que expressa uma ordem, um pedido, uma recomendação, ou ainda, um convite, e geralmente um conselho ou uma suplicação, mais não deixa de ser uma ordem.
Expressões como por favor, peço que e outras parecidas caracterizam um pedido, pois trazem uma ideia de gentileza.
Exemplo: Por favor, compre um lanche.
Frases sem essas expressões caracterizam uma ordem.
Exemplo: Compre um lanche.

Os usos "instrutivos" do IMPERATIVO

Os usos "instrutivos" do IMPERATIVO

O Modo Imperativo na prática...

Formação do Modo Imperativo na Língua Portuguesa

Formação do Modo Imperativo na Língua Portuguesa

Formação do Modo Imperativo na Língua Portuguesa

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Quero morar em uma Livraria: Quarto - Emma Donoghue

Quero morar em uma Livraria: Quarto - Emma Donoghue: "Sinopse 'Para Jack, um esperto menino de 5 anos, o quarto é o único mundo que conhece. É onde ele nasceu e cresceu, e onde vive com sua mãe..."

quarta-feira, 6 de julho de 2011

tribos urbanas

As tribos urbanas, também chamadas de subculturas ou subsociedades (ou metropolitanas ou regionais) são constituídas de microgrupos que têm como objetivo principal estabelecer redes de amigos com base em interesses comuns. Essas agregações apresentam uma conformidade de pensamentos, hábitos e maneiras de se vestir. Um exemplo conhecido de tribo urbana são os punks. Segundo Michel Maffesoli, o fenômeno das tribos urbanas se constitui nas "diversas redes, grupos de afinidades e de interesse, laços de vizinhança que estruturam nossas megalópoles. Seja ele qual for, o que está em jogo é a potência contra o poder, mesmo que aquela não possa avançar senão mascarada para não ser esmagada por este".

A expressão "tribo urbana" foi cunhada pelo sociólogo francês Michel Maffesoli, que começou usá-la nos seus artigos a partir de 1985. A expressão ganha força três anos depois com a publicação do seu livro Le temps des tribus: le déclin de

atividades do projeto de filosofia "Reação em Cadeia"

domingo, 3 de julho de 2011

Sugestão de introdução para a produção textual "Tribos Urbanas" . Oficina de Redação 06/07/2011.

Os jovens necessitam de amigos com os mesmos gostos e pensamentos, formando um grupo. É bastante difícil caracterizar integralmente um grupo, pois estes estão sempre em mudança gerando novos grupos. Há vários tipos de movimentos: darks, drag queens, emos, geeks, góticos, grunges, headbangers, hippies, mods, nerds, playboys, punks, rastas, skinheads, patricinhas,tradicionalistas, etc. O importante é que lembremos de respeitar as diferenças mesmo que não concordemos com elas.

Tribos Urbanas

As tribos urbanas são constituídas de grupos que têm como objetivo principal estabelecer redes de amigos com base em interesses comuns. Essas agregações apresentam uma conformidade de pensamentos, hábitos e maneiras de se vestir e agir. Um exemplo muito conhecido de tribo urbana são os punks.
O fenômeno das tribos urbanas se constitui nas diversas redes, grupos de afinidades e de interesse, laços de vizinhança que estruturam nossas megalópoles.
Nas grandes cidades, principalmente, encontram-se as tribos juvenis, que são grupos de jovens que falam a mesma língua, possuem os mesmos costumes, em busca do encontro, do proibido, do prazer, de diversão e de um ideal que os façam diferentes.
Todos os movimentos de contracultura são tribos urbanas, porém, nem todas as tribos urbanas são movimentos de contracultura.
Uma tribo jovem não é determinada por sua ideologia política, pois, nesse caso, o movimento hippie e o movimento punk seriam iguais. Apesar de ambos serem movimentos anarquistas, as atitudes dos hippies e dos punks são muito diferentes.
Numa tribo rola lealdade entre seus integrantes e muito companheirismo. Fazer parte de uma tribo torna o jovem mais espontâneo e sociável (palavra de adulto). Ter amigos com quem nos identificamos, possibilita nosso contato com o mundo e sua melhor compreensão. É claro que cada tribo lê este mundo numa linguagem diferente, há os que leem de roupas pretas ao som de Sepultura, há os que leem de abadá ao som de Chiclete com Banana, ou ainda aqueles que de mãos dadas louvam a Deus, entre muitas outras tribos.

Qual é a tua tribo???

Quero saber 6ª série!

Tribos Urbanas - O Jovem Preconceito

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cutting ou Auto-Mutilação


Uma das perturbações emocionais que me causa mais angústia é o cutting, ou auto-mutilação. Muitos jovens e adolescentes pegam em facas e tesouras para se cortarem como forma de aliviar a dor e a angústia que os atormenta.

A lógica deste comportamento baseia-se na crença de que uma dor superior alivia uma dor menor, ou seja, se me dói um dedo, essa dor terá pouca importância se entretanto partir uma perna! Sendo assim, a dor de um corte na barriga, nos braços, onde for, irá proporcionar um breve esquecimento do sofrimento da alma. O objectivo não é o suicídio, mas a frustração de não conseguir ultrapassar os problemas poderá conduzir a isso mesmo, além do perigo que representa um corte mais profundo no local errado!

É bastante comum verificar esta patologia em simultâneo com distúrbios alimentares e por conseguinte, é importante que os pais e educadores estejam atentos, porque acreditem, não é uma pieguice para chamar a atenção! Até porque normalmente os doentes escondem os cortes o quanto podem, como se fosse um segredo que lhes confere algum poder, enquanto controlam a situação.

É imperativo que a família ajude o jovem, começando pela reconstrução da sua auto-estima, restabelecendo os laços afectivos que muitas vezes, até por distracção, podem ter sido negligenciados e por isso mesmo ter proporcionado o isolamento e sentimento de abandono do adolescente. Actividades familiares de lazer, incentivar o jovem a participar em actividades lúdicas e desportivas que sejam do seu agrado e lhe permitam desenvolver os seus dons, mas sobretudo o acompanhamento psicológico que é fundamental para a cura, podendo frequentar uma terapia de grupo até com os pais, afinal de contas, o seu filho não se deprimiu sozinho!

Pense nisso.
Atenção Galera::::::::



Para sexta-feira 1º de julho, atividade no primeiro período.

A tarefa é a seguinte:

A 6ª série deverá ir para o Laboratório de Informática, lá vocês pesquisarão em sites de preferência pessoal, blogs e textos online em geral (pode ser jornais e revistas digitais) o conteúdo que estamos estudando: tipos de sujeito.

Cada grupo deverá pesquisar e copiar: 2 frases com sujeito simples (destacar o núcleo);
2 frases com sujeito composto (destacar o núcleo);
2 frases com sujeito desinencial (destacar o núcleo) e
2 frases com sujeito indeterminado (não há núcleo).

A pesquisa será debatida e usada em aula no período seguinte para uma nova explicação do conteúdo.


Beijão e até sexta (1º de julho).